Nem tanto, nem tampouco.
Nem dscobrir o nada, nem destrui-lo, nem fugir, nem ficar.
Francisco e Otávio me inspiram, me perguntam: Onde está a humanidade?
Onde ela vai parar?
Fragmento de um Nada, me pergunta.
Espero que alguém, um dia, me responda...
(Vida Oliveira, sobre a peça)
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