quinta-feira, 19 de março de 2009

Nem uma coisa nem outra

Nem tanto, nem tampouco.
Nem dscobrir o nada, nem destrui-lo, nem fugir, nem ficar.
Francisco e Otávio me inspiram, me perguntam: Onde está a humanidade?
Onde ela vai parar?
Fragmento de um Nada, me pergunta.
Espero que alguém, um dia, me responda...

(Vida Oliveira, sobre a peça)

Nenhum comentário: